"Os seres humanos não nascem para sempre no dia em que as mães os dão à luz, e sim que a vida os obriga outra vez e muitas vezes a se parirem a si mesmos."
(Gabriel García Márquez. In: O amor nos tempos do cólera. 29. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007, p. 205-6.)
A indiferença é morte lenta,
faz doer com intensidade crescente, intrínseca, cruel...
é morte de crenças e esperanças, é morte da auto confiança.
Perturba teus sentidos e judia do teu peito como quem quer arrancar com os dentes
teu pobre coração que agora já mal consegue bater...
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2 comentários:
Saudade monstro 2! Quando é que você vem pra cá? :] Ah... E eu reativei meu blog antigo, sozinha. Agora ele chama Casa da Niks e eu não assino com nomes próprios, porque eu quero falar o que eu bem entender sem me aborrecerem no trabalho. Se quiser, vai lá se quiser: http://casadaniks.blogspot.com/
Amo amigos que mandam sinal de fumaça de vez em quando. Faz o dia ficar especial!
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