terça-feira, 25 de setembro de 2007

Desenterrando o passado!

Agora me empolguei! Fui atrás de bandas que eu amava e que havia se perdido de mim, bandas que como um sonho gostoso viraram fumaça e, de repente, assim do nada a gente volta a se lembrar, como se tivessemos saído de um coma profundo...
Tô ouvindo Love is a shield de uma banda chamada Camouflage. Que viagem! Lilian, foi vc que me apresentou aquele vinil!!! Vc e Camouflage andam juntos, não tem como separar um fato do outro. Também achei Vômito Negro, tocava no Cais eu eu entrava em transe! E tudo deles é muito legal, agora que conhecí a obra toda. Sabe que o passado as vezes pode ser muito benéfico? Lembrei de uma garota de quem eu gostava muito: eu!

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

"Pra sempre, sempre acaba..."

Ví Legião Urbana na TV e fiquei bem nostálgica, tanto é que agora estou ouvindo New Order. Tudo bem, eu não sou bitolada em Anos 80, mas como negar que foi a década em que eu me descobrí!? Aquelas bandas todas... elas me faziam companhia, enchiam a minha vida de sentido! Foi nessa época que eu decidí que o rock era a minha razão de ser... The Cure, The Mission, Duran Duran, Jesus and Mary Chain, Sisters of Mercy, Ramones,Love and Rockets, Dead Kennedys e também as nacionais, Ira, Legião, Plebe Rude, Capital, Paralamas, e tantas outras... E foi nessa época que eu decidí também quem seriam meus amigos: a base de tudo! Minhas influências, meus reflexos! Lembrei também de um lugar que eu frequentava, o lugar que tocava tudo isso e onde eu encontrava todo mundo que eu queria, chamava-se Amarelo 20(!?). Formidável!!!! Eu tinha 14 anos e cara de 10!!!Alguém se lembra?

domingo, 9 de setembro de 2007

As diferenças do mundo...

Hoje meu filho me explicou a diferença entre balinha de goma e jujuba. Da explicação eu não entendi quase nada, mas que foi lindo... isso foi!

sábado, 1 de setembro de 2007

As dores do mundo.

O sofrimento alheio nos impede de sermos plenamente feliz. O sofrimento alheio fica estampado todo dia nos jornais, na TV e nas nossas portas. As vezes, não precisamos nem tomar conhecimento dele, basta imaginarmos tudo aquilo que acontece e que ninguem fica sabendo... a assustadora dor silenciosa, o fardo de cada um.
Hoje chorei junto com uma mulher que vi pela TV. Nem ao menos sei o seu nome, mas a dor dispensa apresentações. Compartilhei do sofrimento dela quando ela descobriu qua havia perdido a irmã no acidente dos trens no Rio de Janeiro. Ela precisava dar a noticia ao sobrinho de nove anos. Chorei junto. Eu queria entender o por que de certas coisas serem assim, tão dolorosas!