Vamos lá, para mais uma tentativa, conciliar mundos sem perda de identidade, sem crise de consciência, sem fobia de ver o tempo escapar pelas mãos...
E depois de 8 anos, estive novamente ao lado de uma amiga muito querida. Isto ajuda muito, nos devolve algumas certezas, a principal: não estamos só, alguém ainda entende e sente como a gente.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
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